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domingo, 17 de fevereiro de 2013

E se parássemos de desperdiçar comida?

O Brasil é um dos países onde mais de desperdiça comida. Do campo à mesa, o desperdício pode chegar e até superar 50% de tudo que é produzido. Dessa perda toda, de 10% a 30% são perdidos entre a geladeira e a mesa. Veja nesse filme como não nos esquecermos disso.
Se o desperdício diminuir, haverá aumento de oferta e o preço dos alimentos tenderá a baixar. Aí mais gente poderá comprar.

3 comentários:

Anônimo disse...



Empresários e Varejistas preferem jogar fora mecadorias (comida) à vender ou doar para os que precisam...

Tudo por causa de quê. Por causa do lucro e por causa dos impostos pesados sobre os alimentos. Quem desperdiça são os que têm muito, estes querem lucrar, principalmente os governos com a arrecadação de impostos pesada sobre o contruibuinte.


A mudança tem que vir dos de cima...

Anônimo disse...

O problema vai mais além. Não adianta não acontecer o disperdício, se a comida poupada não for direcionada para as pessoas que necessitam. Afinal de contas, elas não vão ter dinheiro para comprá-la ou não terão acesso à ela, é o que acontece nas regiões áridas e na África. Por isso, é importante a educação, já que por ela as pessoas saberão melhorar o proveito dos alimentos, seja no seu melhor consumo, seja evitando o desperdício, e também terão condições de buscá-lo na medida da sua real necessidade.

Anônimo disse...

O ser humano é egoísta desde a barriga da mãe. Isso não tem cura, porque não é uma doença. Mas pode ser usado em benefício de todos. Se todos evitarem o desperdício ocorrerão dois fenômenos paralelos. O primeiro é que os alimentos cairão de preço (diminuição da demanda); o segundo é que usaremos menos recursos naturais (consequência da diminuição da demanda). Se houver diminuição da demanda (pela diminuição do desperdício) os produtores de comida tentarão manter seus lucros aumentando as vendas. Nesse caso, ampliando o mercado. Ou seja, vendendo para os pobres. Esse fenômeno é bem conhecido desde a revolução industrial, que incentivou os ingleses a se colocarem contra a escravidão mundo afora. Não porque fosse bonzinhos, mas porque precisavam de mercado. Ou seja, as melhorias nas condições sociais dos povos não decorrem de boas ações, mas de ações egoísticas. É a economia que move o homem, não o contrário.

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