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domingo, 6 de janeiro de 2013

Prefeitura reativa fornecimento de água na Garça

A Prefeitura de Bom Despacho realizou dia 3 de janeiro o conserto da bomba d’água do poço artesiano que abastece a população da comunidade da Garça. A bomba estava queimada desde o dia 30 de dezembro, deixando mais de 50 residências sem abastecimento de água potável naquela região do município.
Comunicado do problema, no primeiro dia de trabalho o Assessor do Distrito do Engenho e Povoados, José Maria Cesário, foi à comunidade acompanhado de uma equipe da Prefeitura e mandou retirar a bomba. Ela foi consertada e reinstalada no dia seguinte, normalizando o abastecimento de água da população.

Vilaça e Salitre
Além de solucionar o problema da bomba d’água na Garça, nos dois primeiros dias da nova administração José Maria esteve também na comunidade do Vilaça para uma reunião com a presidente da associação de moradores do local, Ana Lúcia. O objetivo foi conhecer os problemas e demandas da comunidade visando encaminhar as soluções necessárias junto à Prefeitura.

José Maria esteve também na comunidade do Salitre para verificar denúncia de furto de um mata-burro na estrada de acesso ao local. O caso foi encaminhado à Polícia Civil, que fez um B.O. e abriu inquérito para investigar o caso.

2 comentários:

Anônimo disse...

alo fernando emgraçado porque oito anos que tem três mata burros enterrado na estrada a prefeitura nao teve o enterece de arrumar agora vai la e tira pessoa nao que identificar falou que posso la no sabado de uma maquina tirando ele

Anônimo disse...

Companheiro, não entendi bem o seu comentário. Você está a favor ou contra o prefeito defender o patrimônio público?

O mata-burro pertence ao povo. Quem o pegou, furtou patrimônio público. Se for identificado, deve ser processado e preso.

Agora, se o prefeito anterior não defendia o patrimônio público, ele errou. Isso não significa que o prefeito atual deva fazer a mesma coisa, em prejuízo do cidadão.

Se um mata-burro não é mais necessário num lugar, ele deve ser retirado e levado para onde seja necessário. Se não for necessário em lugar nenhum, deve ser leiloado e o dinheiro usado para fazer melhoria nas estradas ou na cidade.

Precisamos acabar com essa ideia sem-vergonha de que o que é público pode ser roubado e pronto.

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