Recentemente visitei seis paises na Europa: França, Holanda, Finlândia, Suécia, Noruega e Dinamarca. Eles compartilham algumas características que podem nos interessar.
1) Alta renda
2) Boa distribuição de renda
3) Alta produtividade pessoal
4) Erradicaram o analfabetismo há mais de 40 anos
5) Mais de 1/3 da população tem curso superior
6) O desemprego é baixo
7) Média de vida elevada
8) Alto índice de contentamento com o país em que vivem
Não basta apenas dizer que são "europeus". Os italianos, franceses, espanhóis e portugueses também são europeus, mas continuam na rabeira: avançam mais do que nós, brasileiros, mas muito menos do que os escandivanos.
O que eles têm que nós não temos?
- fernando
domingo, 22 de julho de 2007
Economia, energia e qualidade de vida
Bem-vindo
De que Bom Despacho precisa? Muita coisa, é certo.
Mas se perguntarmos a cada cidadão o que é mais importante, as respostas serão variadas. Mesmo assim, presumimos que alguns temas aparecerão em destaque: saúde, segurança e educação, por exemplo.
As divergências surgirão, porém, quando pedirmos a cada um que explique o que cada um deles significa na prática.
Isto significa que o acordo é fácil no atacado, mas difícil no varejo. Por exemplo, todos tenderão a concordar que segurança é importante. Mas, como implementá-la? Alguns pedirão ênfase na ação policial violenta; outros pedirão penas aumentadas; alguns proporão mais educação e mais emprego. Para os primeiros, segurança decorre da repressão; para os últimos, decorre da economia e da preparação do cidadão.
Isto mostra que não é suficiente que haja um acordo sobre afirmações genéricas. Ela não geram compromisso verdadeiro. Por isto os políticos as adoram. Falam em melhorar a educação, melhorar a saúde, melhorar a segurança, etc. Quem pode discordar disto? Entretanto, são propostas sem substância.
Propostas sérias precisam ter metas, ações e métrica (meios de avaliar os resultados).
Ademais, como o cobertor é curto e o frio é muito, é preciso também estabelecer prioridades: que área recebe mais atenção e mais recursos. Não adianta pensar que só porque a comunidade tem muitas necessidades -- e tem -- podemos atender a todas ao mesmo tempo: não podemos. Por isto mesmo, quem promete tudo não está prometendo nada.
Finalmente, qualquer que seja a proposta, qualquer que seja a competência ou incompetência com que seja implementada, uma coisa é certa: cada um de nós, como contribuinte, pagará a conta. E cada um de nós, como cidadão, como pai, como mãe, colherá os frutos ou arcará com o ônus do fracasso.
Porque as conseqüências de todas as decisões nos atinge a todos e avança sobre nossos descendentes e até sobre o futuro da humanidade, é importante que a opinião de cada pessoa seja ouvida, sopesada e levada em conta.
Para tratar de questões como estas, convido meus conterrâneos a exporem suas idéias, defenderem seus pontos-de-vista, comentar como entenderem necessário e pertinente.
Discussões, muitas vezes, geram apenas calor; mas pagam a pena quando geram luz.
Exponha suas idéias, discuta, proponha. Perguntar e propor, mal não fazem.
- fernando
Mas se perguntarmos a cada cidadão o que é mais importante, as respostas serão variadas. Mesmo assim, presumimos que alguns temas aparecerão em destaque: saúde, segurança e educação, por exemplo.
As divergências surgirão, porém, quando pedirmos a cada um que explique o que cada um deles significa na prática.
Isto significa que o acordo é fácil no atacado, mas difícil no varejo. Por exemplo, todos tenderão a concordar que segurança é importante. Mas, como implementá-la? Alguns pedirão ênfase na ação policial violenta; outros pedirão penas aumentadas; alguns proporão mais educação e mais emprego. Para os primeiros, segurança decorre da repressão; para os últimos, decorre da economia e da preparação do cidadão.
Isto mostra que não é suficiente que haja um acordo sobre afirmações genéricas. Ela não geram compromisso verdadeiro. Por isto os políticos as adoram. Falam em melhorar a educação, melhorar a saúde, melhorar a segurança, etc. Quem pode discordar disto? Entretanto, são propostas sem substância.
Propostas sérias precisam ter metas, ações e métrica (meios de avaliar os resultados).
Ademais, como o cobertor é curto e o frio é muito, é preciso também estabelecer prioridades: que área recebe mais atenção e mais recursos. Não adianta pensar que só porque a comunidade tem muitas necessidades -- e tem -- podemos atender a todas ao mesmo tempo: não podemos. Por isto mesmo, quem promete tudo não está prometendo nada.
Finalmente, qualquer que seja a proposta, qualquer que seja a competência ou incompetência com que seja implementada, uma coisa é certa: cada um de nós, como contribuinte, pagará a conta. E cada um de nós, como cidadão, como pai, como mãe, colherá os frutos ou arcará com o ônus do fracasso.
Porque as conseqüências de todas as decisões nos atinge a todos e avança sobre nossos descendentes e até sobre o futuro da humanidade, é importante que a opinião de cada pessoa seja ouvida, sopesada e levada em conta.
Para tratar de questões como estas, convido meus conterrâneos a exporem suas idéias, defenderem seus pontos-de-vista, comentar como entenderem necessário e pertinente.
Discussões, muitas vezes, geram apenas calor; mas pagam a pena quando geram luz.
Exponha suas idéias, discuta, proponha. Perguntar e propor, mal não fazem.
- fernando
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